VOTA À DIREITA!

Agora que Sua Exª o Presidente da República finalmente se dignou dissolver a Assembleia da República e vai chegar o tempo de novas eleições, impõe-se alguma reflexão.
Vale a pena votar? Sim, senão são os outros votam por nós.
Vale a pena votar em branco? Não, o voto em branco só é mencionado na Constituição em relação à votação para a Presidência da Rebública mas não lhe é conferido qualquer valor. Mera figura de estilo.
Em quem vamos votar? Aí temos de reflectir. Já são 3 vezes que o partido Socialista deixa o País em estado caótico. Duas fezes foi a bancarrota (Soares, Sócrates). Em 1983 foi o governo desastroso de Balsemão.
Com Guterres foi uma situação difícil, causada pela indiscriminada distribuição de rendimentos a quem nunca tinha contribuído nem queria contribuir para o sistema.
3 vezes Portugal sofreu intervenções do FMI e da Troika (1977, 1983, 2011).
Cada vez mais os impostos são elevados em Portugal. E para quê?
O sistema nacional de saúde quase já não existe, o portal da saúde não atende os pedidos de receituário, não há consultas nos centros de saúde.
Os hospitais rebentam pelas costuras e já morrem pessoas em consequência.
A educação anda aos esses, por via das sucessivas greves selvagens dos professores, grande parte dela fomentadas por sindicatos afectos à extrema esquerda, como o tal STOP os quais intransigentemente exigem mundos e fundos.
O mesmo acontece com aquele sindicado dos médicos, a FNAM. Ora se o SNS funcionava antes com menos dinheiro porque é que agora não funciona de todo? Incompetência.
A corrupção foi o permanente apanágio da acção governativa nos últimos 8 anos. Durante a maioria absoluta ainda melhor, que eles sentiam-se à vontade.
O Presidente da República passa um claro recado para que um ministro cesse funções e o Primeiro Ministro recusa. Este demite-se e o ministro continua a dizer que não sai, já após o anúncio de dissolução.
Os estrangeiros entram indiscriminadamente em Portugal são-lhe atribuídos rendimentos e benesses incondicionais às quais o contribuinte não tem direito, nem em caso de doença.
Entre 2015 e 2020 o preço da habitação sobe 90% e só à última da hora vem alguém sugerir medidas totalmente estapafúrdias para resolver um problema que não pode ser reolvido nem em 10 anos.
São aprovados aumentos a impostos como o IUC de modo inconstitucional, pois quem adquiriu veículos foi no pressuposto da fórmula de cálculo pré-2007, não na posterior, e a lei não é retroactiva.
Já se fala no aumento do IMI. Afinal, se não temos serviços do estado para que pagamos impostos?
Desmantelamento das nossas refinarias para lançar gente no desemprego e dar um salto no escuro para energias fornecidas no estrangeiro sem um plano credível de transição energética?
A grande preocupação tem sido aprovar o aborto, a eutanásia, enquanto o contribuinte morre à porta do hospital.
A nossa economia está a ser entregue integralmente ao estrangeiro, quer através da indiscriminada aplicação de directivas comunitárias quer através da sistemática consulta de empresas estrangeiras em exclusivo para trabalhos públicos em detrimento das nacionais. É fácil perceber como, são os maços de notas...
Desmantelam-se os caminhos de ferro para se construírem mais estradas, provocando maior impacto ambiental e substituem-se caminhos de ferro por autocarros eléctricos com enormes custos de manutenção.
Afinal os partidos ainda mais à esquerda do PS acham bem que a Ucrânia seja invadida? E que Israel seja atacado com bombas assassinas e invadido com tomada de reféns?
E que dizer da liberdade de expressão, quando um programa de investigação foi impedido de ir para o ar antes das eleições em 2019 porque tocava exactamente nos factos que agora levaram à queda do governo? A RTP é muito democrática... Para onde vamos? Para o caos, se não invertermos a marcha da esquerda. Inclusivamente a dívida pública continua a aumentar em termos absolutos e só o turismo vai aguentando o barco.
Não é da nossa competência dizer-vos em quem haveis de votar. O nossos conselhos são:

1. Não votem em partidos de esquerda.
2. Leiam os programas dos partidos mesmo superficialmente. Um programa desconexo, xenófobo, racista ou populista é de evitar.
3. Não acreditem em quem só diz mal e não aventa soluções para os problemas.
4. Fujam de quem esteve metido em negócios escuros no passado ou de repente muda de atitude, parecendo um cordeirinho quando era uma fera.
5. Não votem no partido que vos indiquem para votar. Pensem pela vossa cabeça.
6. Menos Estado consome menos recursos e faz melhor.
7. Deixem o voto útil. As maiorias absolutas são redutoras.

Viva Portugal!